Olá
galera do Faces de uma Capa, tudo bem com vocês? Como foi o Natal? Ganharam
muitos livros? Espero que sim... Viram que o blog está com novos integrantes?
Um novo layout? Esse 2016 vai ser repleto de surpresas pra vocês! ;) Eu estava
meio de “férias” do blog, mas agora estou de volta com uma resenha fresquinha
pra vocês \o/
O
filme dessa semana eu assisti no Netflix, era um filme que eu vinha há um bom
tempo querendo ver e nunca “conseguia”, mas tomei coragem e assisti. Não
que o filme seja ruim, é que eu sou fanático por séries, e acabo deixando os
filmes meio de lado, geralmente assisto no cinema e é bem difícil eu assistir
filmes pelos sites, bom esse foi uma dessas exceções. Bom, vamos ao filme...
Já
imaginou viver em uma sociedade perfeita? Sem guerras, desigualdade, doenças e
que todos tem seu lugar na sociedade? Eu imagino que nunca, mas nada é
perfeito, apesar de não parecer, isso tem seu lado ruim, os cidadãos dessa
“sociedade perfeita” são desprovidos de qualquer sentimento, emoção e de qualquer
memória do passado.
Jonas
se vê no papel mais importante de todos, pois sua atribuição tem a maior
importância e comprometimento, pois detém o conhecimento e sabedoria jamais
imagináveis. Para isso seu instrutor o “Doador” tem a função de mostrar
absolutamente tudo a ele, sentimentos, emoções, sensações... coisas que ele
nunca sentiu antes.
Mas ele também vai receber sentimentos, emoções e sensações
ruins. Ele começa a perceber que sua sociedade e o mundo que ele vive não passa
de mentiras e ilusões que foram impostas a eles, e somente ele e o “Doador”
sabe a verdade, agora cabe a ele decidir, revelar a verdade por trás de tudo ou
viver o resto da vida sabendo que está vivendo uma grande mentira...
A minha opinião sobre usarem o começo do filme em preto e branco foi incrível, demonstrando à falta de emoções dos personagens e ao longo da história as cores irem surgindo foi muito representativo sobre o desenvolvimento do personagem e para o entendimento do publico.
Ouvi
muita gente dizendo que esse filme se parece muito com Jogos Vorazes e
Divergente, mas como esse filme foi baseado no livro, que tem o mesmo nome e
foi lançado antes dos livros de Suzanne e da Veronica, acredito que não teria
como o escritor ou o diretor terem “copiado” as referencias dos livrou ou
filmes, para mim os livros são universos distópicos diferentes, com mensagens
diferentes basta você assistir com a mente aberta e sem esse prejulgamento que
muitas pessoas adotam antes mesmo de conhecer, assistir ou ler.
Espero
que tenham gostado da minha primeira resenha desse ano, logo mais tem outra
resenha minha no blog... Se gostou comenta aqui e compartilha no Facebook.
Até
a próxima...

A evolução das cores me deixou animado. É isso quer dizer que tenho mais um filme na minha lista.
ResponderExcluirResenha perfeita.
Definitivamente apaixonada por essa imagem que passa de preto e branco para colorido!
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