Conversando com uma amiga, resolvi mostrar pra ela que escrever no blog não era e nem dava nenhum tipo de trabalho, ao contrário do que eu mesma disse à ela, escrever resenha dá trabalho sim gente, não é aquele trabalho braçal mas dá trabalho no que se refere a pensar sobre o que vamos escrever "daquilo" que estamos resenhando, afinal tem histórias que tem tanta coisa pra gente falar, que se ficarmos escrevendo e não nos policiarmos, acabamos escrevendo outro livro (rs) e esse do John Green é um desses. O livro bommmmmm!!!!!!!! Tão bom que logo vai virar filme (mesmo eu me chateando com as "traduções" de livros para filme quero assistir).
"Agora que ficamos nós que terminamos de ler o livro... Livros são uma colaboração estranha entre autor e leitor: você confia em mim para lhe contar uma boa história, e eu confio em você para dar uma boa vida a ela na sua mente. Só posso esperar ter cumprido minha parte..."
Ele ainda nos coloca perguntas sobre perdão; o ato de se autodestruir (como por exemplo fumando); o gostar de personagens e pessoas que a gente lê; sobre a morte e a vida.
"... Escrevi o livro desse jeito porque na época eu tinha muitas perguntas sobre sofrimento, perda, fé e desespero. E eu queria saber se era possível levar a vida com esperança em um mundo cheio de ambiguidades..."
Bom agora falando da história do livro...

Miles (ou Bujão como será chamado no decorrer do livro) tem uma certa fascinação pelas últimas palavras que grandes pessoas disseram, para isso adora ler biografias como forma de fugir do tédio da vida. E após ler as últimas palavras de François Rabelais que referia-se a um "Grande Talvez" ele sai de casa e resolve ir estudar numa escola chamada Culver Creeck (internato no Alabama) e lá conhece pessoas que talvez o ajudarão a encontrar esse Grande Talvez.
O que ele não imagina é que para chegar nesse Grande Talvez, terá de ser arrastado para um "Labirinto, chamado Sofrimento..." por uma garota "...mais gata da história da humanidade...".
Essa garota era Alasca, uma garota cheia de atitude ao mesmo tempo em que era totalmente cheia de enigmas e tristezas, os quais só seriam descobertos após muita convivência com ela, convivência essa que talvez Bujão mesmo achando que sim, não teve com ela, pelo menos não, enquanto tinha-a perto dele.

Ou esperar o "aqui" mencionado por Thomas Edison em suas últimas palavras.
"Não sei onde fica esse "aqui", mas acredito que seja em algum lugar, e espero que seja bonito..."

Muito boa a resenha. Deuuma vontade de ler o livro...
ResponderExcluirKah... recomendoooo pra quem quiser ler!!!
ExcluirTraz lições muito importantes para a vida!!!
Me atrevo a dizer que gostei muito mais desse do que ACDE, não desmerecendo-o é claro, afinal também adoro!!!
A Grazi sempre postando ótimas resenhas ^^
ResponderExcluirAgora você tem q ler Cidades de Papel, vai adorar... ;)
Ohnt Lucas seu fofura!!!
ExcluirVocê também posta excelentes resenhas... Obrigada por tudo!!!
Em breve lerei Cidades de Papel, afinal em breve teremos o filme!